O avanço da Neurociência tem permitido observar que o uso adequado do cérebro tem efeitos sobre a saúde, a longevidade, o rendimento e resultados de nossa ações e iniciativas, sem falar na limpeza de nossas emoções e no aumento da capacidade de re-energização. O uso adequado do cérebro permite que ele se re-carregue, como bateria que tem em si mesma fonte supridora de energia adicional.
Meditar é um dos usos adequados do cérebro que a cultura ocidental não tem privilegiado, pelo menos até agora. Salvo por místicos, de qualquer credo, ou cristãos, que recorrem a ela como recurso para elevar e ampliar seus níveis de consciência, não existe a cultura de se servir dela com a naturalidade e descomplicação com que nos servimos dos exercício físicos para criar uma boa musculatura.
28 de maio de 2010 07:53
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